sexta-feira, 13 de maio de 2016

Homem: A Morada de Deus - A. W. Tozer




No profundo interior de cada homem há um lugar sagrado e privado onde habita a misteriosa essência de seu ser. Este profundo lugar é, na realidade, uma parte no homem sem referência a qualquer outra parte da complexa natureza do homem. Ela é o "Eu Sou" do homem, um dom do EU SOU que o criou.

O EU SOU que é Deus não é derivado de ninguém e é auto-existente; o "Eu Sou" que é homem é derivado de Deus e dependente cada momento de Seu criativo fiat para continuação de sua existência. Um é o Criador, Altíssimo sobre todos, ancião de dias, habitando na inacessível luz. O outro é uma criatura e apesar de ser mais privilegiado do que outras, ainda é apenas uma criatura, um pensionista da generosidade de Deus e um suplicante diante de Seu trono.

O profundo na entidade humana do qual falamos é chamado nas Escrituras de o espírito do homem. "Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? assim também as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:11). Como o autoconhecimento de Deus repousa no eterno Espírito, assim também o autoconhecimento do homem é por seu próprio espírito, e seu conhecimento de Deus é pela direta impressão do Espírito de Deus sobre o espírito do homem.

A importância de tudo isto não pode ser superestimada à medida que pensamos, estudamos e oramos. Ela revela a essencial espiritualidade da humanidade. Ela nega que o homem é uma criatura que possui um espírito e declara que ele é um espírito que tem um corpo. O que o faz ser um ser humano não é seu corpo, mas seu espírito, no qual a imagem de Deus originalmente repousa.

Uma das declarações mais libertadoras no Novo Testamento é esta: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade". (João 4:23, 24) . Aqui a natureza da adoração é mostrada sendo completamente espiritual. A verdadeira religião é despojada de dieta e dias, de vestuários e cerimônias, e posta onde ela começa - na união do espírito do homem com o Espírito de Deus,

Do ponto de vista do homem a perca mais trágica na Queda foi a desocupação deste santuário interno pelo Espírito de Deus. No remoto - no oculto centro do ser do homem há uma sarça adaptada para ser a morada do Deus Triuno. Ali Deus planejou descansar e arder com fogo espiritual e moral. O homem por seu pecado perdeu este indescritível privilégio e deve agora habitar sozinho ali. Tão intimamente privado é o lugar que nenhuma criatura pode penetrar; ninguém pode entrar, exceto Cristo; e Ele entrará somente por um convite da fé. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3:20).

Pela operação misteriosa do Espírito no novo nascimento, o que é chamado por Pedro de "natureza divina" entra no profundo - no centro do coração do crente e estabelece morada ali. "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele", porque "o Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Romanos 8:9,16). Tal é um verdadeiro Cristão, e somente tal é. Batismo, confirmação, o recebimento dos sacramentos, membresia de igrejas - estes não significam nada, a menos que o supremo ato de Deus na regeneração também ocorra. As exterioridades religiosas podem ter um significado para a alma habitada por Deus; para quaisquer outros elas não são somente inúteis, mas podem realmente se tornar armadilhas, ludibriando-os a um falso e perigoso senso de segurança.


"Guarda com toda a diligência o teu coração" é mais do que um sábio provérbio; ele é uma solene ordenação posta sobre nós por Aquele que mais se importa conosco. Para isto nós devemos dar a mais diligente atenção a fim de que não tropecemos a qualquer hora.


Texto de: A.W.Tozer


quarta-feira, 11 de maio de 2016

Eu espalho a semente, Deus manda a chuva - Thamirys Ribeiro



“Quando vocês espalharem as sementes nos seus campos, o Senhor mandará chuva, e as colheitas serão boas. Haverá muito pasto para o gado,” (Isaías 30:23)
E esse foi o versículo que marcou o meu dia. Deus quis chamar a atenção para a colheita que Ele promete a nós, e que é somente com o toque dele que a colheita acontece.
Ao analisarmos este texto, podemos tirar algumas lições importantes para nós, sendo elas:

Quando tomarmos a primeira atitude, Deus toma à segunda.
Na palavra diz, quando vocês espalharem as sementes nos seus campos, o Senhor mandará chuva. Ou seja, ele mandará a chuva depois que já estivermos preparados a terra e plantado as sementes. Se quisermos alcançar a colheita, basta plantarmos a semente e orar para que Deus derrame a chuva sobre ela. 
É questão de sermos dependentes de Deus. Não conseguimos colher sozinhos, isso é fato. Muitas vezes queremos nos mostrar inteligentes, querendo alcançar a independência, sendo que tudo que precisamos é ser dependentes de Deus, pois assim alcançamos tudo que achávamos que conseguiríamos sozinhos. 
Em uma fazenda as tarefas são sempre divididas para haver um melhor desempenho. Da mesma forma, nós somos responsáveis por preparar a terra e plantar as sementes, e Deus será responsável por dar o toque final para que ocorra a colheita por completa.

Ele nos fez uma promessa.
Se fizermos a nossa parte e confiarmos em Deus para que ele faça a dele, só nos resta esperar a promessa ser cumprida: boas colheitas.
As promessas de Deus acontecem se nós submetermos a ela. Para ter as colheitas boas e fartas é preciso fazer o nosso dever, e esperar o agir de Deus. Tudo que ele diz é cumprido, então não existem dúvidas se você tem fé e esperança em Deus, que a benção virá.

As sementes devem ser espalhadas nos CAMPOS.
Ele não disse apenas para que as sementes fossem espalhadas, ele disse para serem espalhadas nos campos, ou seja, em vários lugares! Quando pensamos na colheita como colheita de almas para Deus, aí que devemos considerar mais esse 3º ponto. As vidas para Deus não vão ser encontradas em apenas um lugar de convívio seu, existem muitas outras pessoas que precisam de você para plantar a semente na vida delas. 
Jesus disse para as sementes serem espalhadas justamente para ter mais chance de dar certo. Uma semente pode não florescer em um local, mas se você plantou várias sementes em vários campos, é possível encontrar pelo menos uma em um campo onde receberá chuva e irá florescer.
Portanto, não tente fazer nada sozinho, Deus está com você! Ele quer estar com você, e tem uma promessa de boa colheita para sua vida. Mas para que a promessa se cumpra é preciso ter dependência nele, e plantar as sementes onde puder para que uma pelo menos seja alcançada pela chuva que ele derramará.

Tenha paciência e espere a chuva de Deus sobre as sementes. A chuva é o essencial, vai valer à pena esperar por ela. Afinal, você não tem colheita sem chuva, assim como não há colheita sem esforço e trabalho. Mas se queremos a chuva de Deus, se queremos mais do que vem Dele, é preciso que Ele tenha mais de nós. No caso da chuva, ele precisa que tenhamos mais plantações de sementes, é preciso que tenhamos mais campos para que ele faça a chuva cair sobre nós.  Não duvide do que Deus tem para derramar sobre nós, pois o que vem Dele é poderoso, impactante e renovador.

Thamirys Ribeiro

terça-feira, 10 de maio de 2016

A comunhão é necessária para a evangelização - Hernandes Dias Lopes


 A Comunhão e a evangelização estão intimamente conectadas. A evangelização sem a comunhão é como uma sala de obstetrícia, onde os bebês recém-nascidos são abandonados à sua própria sorte. A comunhão precede a evangelização. Somente uma igreja saudável evangeliza com eficácia. O livro de Atos dos apóstolos faz referência à comunhão dos crentes antes do Pentecostes, como estavam juntos e unânimes em oração (At 1.14). Também fala do profundo relacionamento de comunhão desfrutado pelos novos convertidos, logo que foram agregados à igreja (At 2.42-47). A igreja primitiva cresceu para cima, para dentro e para fora. Cresceu para cima em adoração, para dentro em comunhão e para fora em evangelização.
O Salmo 133 aborda três verdades importantes sobre o assunto em tela. Ei-los:
Em primeiro lugar, a comunhão é agradável. O salmista diz: “Oh quão bom e agradável é viverem unidos os irmãos” (Sl 133.1). A comunhão é algo belo e agradável aos olhos de Deus. A comunhão fortalece os relacionamentos fraternais e abre portas para novos contatos evangelísticos. A amizade é um poderoso instrumento evangelístico. Um indivíduo normalmente só permanece numa igreja onde constrói relacionamentos significativos de amizade. Sem comunhão, a evangelização perde seu vigor. Jesus foi enfático na Grande Comissão ao afirmar que os novos convertidos precisam ser integrados na igreja e essa integração passa pela comunhão (Mt 28.18-20).
Em segundo lugar, a comunhão é terapêutica. O salmista comparou a comunhão fraternal ao óleo (Sl 133.2) e ao orvalho (Sl 133.3). O óleo tem um simbolismo muito rico tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sua utilidade era tríplice: era usado como cosmético, como remédio, e como um símbolo espiritual. A comunhão fraternal traz beleza aos relacionamentos, alívio na dor, além de ser símbolo da cura espiritual. A comunhão é a expressão visível da ação do Espírito derramando o amor de Deus no coração dos crentes. O orvalho é outra figura importante usada pelo salmista. O orvalho tem várias características: ele cai frequentemente. Sua ação é contínua. Assim deve ser a união fraternal. Ainda, o orvalho cai silenciosamente. Diferente da chuva, ele não é precedido pelos relâmpagos luzidios nem pelo estrondo dos trovões. Ele cai sem alarde. Assim é a comunhão fraternal. Ela age de forma terapêutica sem fazer barulho. Também, o orvalho cai durante a noite, ou seja, nas horas mais escuras da vida. É quando atravessamos os vales escuros da dor que a ação benfazeja da amizade desce sobre nossa vida como o orvalho restaurador. O orvalho sempre traz renovo e refrigério depois de um dia de calor escaldante. A comunhão fraternal tem o poder de refrigerar a alma e renovar o ânimo depois das duras provas e do calor sufocante que normalmente nos atinge nas jornadas da vida. O orvalho, finalmente, se espalha para horizontes longínquos. O orvalho que desce do Monte Hermon atinge também o Monte Sião. O Hermon fica no extremo norte de Israel e o Monte Sião está situado na cidade de Jerusalém, há mais de duzentos quilômetros ao sul. Assim é o poder da amizade. Ela cai sobre uma pessoa aqui e abençoa outras pessoas em lugares longínquos.
Em terceiro lugar, a comunhão é abençoadora. O salmista diz: “Ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre” (Sl 133.3). Não há evangelização poderosa sem a bênção de Deus. Evangelização eficaz é uma operação soberana do Espírito Santo abrindo o coração do homem, dando-lhe o arrependimento para a vida e a fé salvadora. Quando a igreja vive em comunhão, ali Deus ordena vida. A evangelização é o instrumento mediante o qual as pessoas que ouvem o evangelho nascem de novo e recebem vida em Cristo. Deus mesmo é quem ordena a vida onde a comunhão existe. Só Deus pode abrir o coração, dar o arrependimento para a vida e outorgar a fé salvadora. Só Deus justifica o pecador e o sela com o Espírito Santo da promessa. É Deus quem opera no homem tanto o querer como o realizar. Tudo provem de Deus! E é ele mesmo quem estabelece as condições para uma evangelização poderosa e eficaz: É preciso preparar o terreno. É preciso cultivar relacionamentos de comunhão fraternal, pois é nesse ambiente regado pelo amor, que Deus ordena sua bênção e a vida para sempre.


Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Adoração que atrai o coração de Deus




"É bom cantar louvores ao nosso Deus, é agradável e certo louvá-lo.
O senhor Deus está construindo de novo Jerusalém;
Ele estaá trazendo de volta o seu povo,
que foi levado como prisioneiro
para outro país.
Ele cura os que têm o coração partido
e trata dos seus ferimentos." (Salmos 147:1-3)

Ao louvarmos e adorarmos a Deus declarando quem Ele é, ele se manifesta e começa a agir. O Senhor quer nos dizer que quando declararmos quem Ele e dar toda a glória e honra que ele é digno, ele traz a cura e as restauração do teu povo. Enquanto louvamos a Deus, a chuva de glória e graça é derramada sobre os seus filhos amados, enquanto louvamos Ele nos guarda e nos dá a esperança, enquanto louvamos Deus se alegra e derrama mais da Tua paz e amor.

Talvez você esteja não muito firme em amizade com Deus. Mas busque dar a Ele todo louvor. Pois quando louvamos reconhecemos quem ele é, reconhecemos que somente ele é digno de todo nosso louvor e de toda nossa vida. Quando louvar a Ele, ele trará a reconstrução que vozê precisa e todo o renovo que deseja.

É enquanto louvamos a Deus que as muralhas vão caindo e o teu espírito vem sobre nós. Mas é quando adoramos verdadeiramente, que Ele se manifesta de forma sobrenatural e revela-se a nós de forma que ficamos surpreendidos.

Notou o o quão poderoso é louvar a Deus? E o quanto a nossa adoração a Deus é poderosa? Quando adoramos ao Pai estamos ativando as coisas do céu, as manifestações do espírito de Deus. E o que seria adorar a Deus? Bom, todos nós podemos louvar a Deus, que é bendizer o teu nome, declarar quem Ele é. Mas a adoração é algo mais profundo. Adorar é uma escolha. Adorar é um estilo de vida. Adorar é reconhecer a grandeza do Pai, a medida que você compreende que é totalmente dependente Dele e criado para glorificar o Teu nome. Quando adoramos exaltamos quem Deus é com a nossa vida. Escolhemos adorar por amor a Deus, ou seja, escolhemos viver uma vida ao lado Dele, uma vida de amizade com Ele, em que estamos dispostos a abrir mão das nossas vontades, e em tudo que fizermos declaramos a Teu poder, a Tua glória e a Tua santidade. Isso é adoração.

Adoração requer sacrifícios, pois você passa a viver para Deus, o que inclui deixarmos as coisas da velha vida, Ele começa a nos governar.

Adorar a Deus vai além de momentos na presença Dele, vai além de cultos e reuniões da igreja com a manifestação do espírito. Deus não quer esses momentos de adoração à Ele somente, Ele quer uma vida de adoração a Ele. A adoração é um estilo de vida, no qual você revela quem Ele é em tudo que faz. Adoração é dizer o que canta com suas atitudes.

Deus nos dá o livre arbítrio de escolhermos se seremos adoradores Dele ou não, afinal, ele possui anjos que te adoram sem parar, ou seja, Ele não precisa da nossa adoração. Deus continua sendo o mesmo recebendo a nossa adoração, mas somos nós que somos transformados. A nossa adoração a Deus nos fortalece, e nos faz perceber que estamos ficando mais próximos do Pai.

A adoração nos leva a um patamar no qual temos mais intimidade com Deus, é nela que conhecemos ainda mais Dele e somos surpreendidos por chegarmos ao Santo dos Santos frequentemente. Esse é o lugar onde Deus quer nos levar, lugar de intimidade com Ele.

O resultado de uma vida de adoração a Deus é ter mais maior comunhão com Ele, ouvir a tua voz mais claramente, sentir a tua presença e presenciar a manifestação do teu espírito não importa onde e quando, esse é o resultado de uma vida que se sacrifica por amor e deseja estar cada vez mais com Deus. Essa é a vida de adoração que Deus procura, são esses os verdadeiros adoradores que te adoram em espírito e em verdade.
"No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura.
Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade". (João 4:23-24)

Quando sinceramente adoramos a Deus, estamos dizendo pra Ele que reconhecemos a tua grandeza, que compreendemos que somente Ele merece toda glória e honra, e vivenciamos a manifestação do Teu reino.
O Teu reino vem quando adoramos a Ele. E o desejo do Pai é que ele se manifeste na terra assim como no céu, e esse passa a ser o nosso desejo quando adoramos a Deus. Não há como andarmos juntos com Deus e não sermos transformados, não há como viver uma vida de adoração e continuar com os mesmos desejos da carne, com as velhas manias e aquele caráter não agradável a Deus. A adoração nos faz conhecer mais de Deus, compreender que o reino Dele é inexplicável e necessário ser vivido.

Aquela que louva a Deus recebe bênçãos e pode sentir  o abraço e o amor de Deus. Mas quem adora a Deus recebe coisas mais profundas e ocultas que vem do céu. O Reino de Deus se manifesta para aqueles que adoram em espírito e em verdade.
Insista em uma vida de adoração a Deus!!

Deus deseja que tenhamos uma vida de adoração para que o Teu Reino seja revelado a nós. Deus quer muito se revelar a nós, pois assim veremos de fato o céu na terra e amaremos mais o céu. Enquanto vivemos uma vida de adoração, estamos sendo conduzidos a manifestar o reino e a ver a manifestação Dele, dessa forma estaremos desejando o céu. Jesus está voltando! Esse é o desejo que Deus quer que surja em nós: vontade de estar na presença; anseio pela manifestação do reino; desejo de uma vida de completa adoração a Deus.

Adoração baseia-se em declararmos quem Deus é através da nossa vida. E consequentemente, quando viver uma vida de adoração o Senhor será manifestado para aqueles que convivemos e que precisam conhecer a Deus através de nós. Viver uma vida de adoração não só nos transforma, como transforma aqueles a nossa volta, e eles passam a saber quem Deus é. E esse tem sido o desejo do Pai: que teu nome seja reconhecido, que o reino se manifeste por meio dos seus filhos, para que a noiva esteja preparada para que Ele(o noivo) venha!!!


Vida de adoração é a base para uma intimidade com Deus, para o derramar do espírito, para o céu na terra literalmente, e para o preparo da sua volta. Que nosso deseja maior seja viver o céu na terra, seja viver em constante adoração!! Chega de inconstância! Chega de atrasar a manifestação do reino! Chega de adorarmos a coisas e não a Deus! Jesus precisa voltar, e ele voltará, cabe a nós escolher ir com Ele. Cabe a nós escolher amar o céu e viver adorando o Senhor aqui na terra e para sempre.


Thamirys Ribeiro

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Perseverar em todo o tempo



Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam. Tiago 1:12.


Perseverar, palavra mais complicada no contexto deste mundo pós-moderno. Desde cedo somos levados a desistir das coisas mediante as dificuldades. Pessoas ao nosso redor sempre nos levam a parar mediante as provas.

Tiago era chamado de “O Justo” que segundo o historiador Flávio Josefo acreditam ser o “irmão/primo de Cristo” e escreveu este livro provavelmente em 45 D.C.

Tiago teve como morte um apedrejamento, passou sua vida ministrando aos judeus como relatado por Paulo em Gálatas 2:9.

Tiago neste versículo base de nossa reflexão estava escrevendo no momento mais conturbado para os Cristãos. Afinal, estes estavam sendo perseguidos e mortos, sendo Estevão e depois Tiago (Irmão de João, filho de Zebedeu) os primeiros mártires. Quando Tiago o escreve usa a expressão perseverar que quer dizer: Permanecer, Continuar. Tiago queria incentivar o povo a permanecer firmes e alegres em meio às provações e tentações, pois as provações sofridas por amor a Cristo produziriam o efeito de ganhar uma coroa de Glória, a coroa da Vida Eterna.

A coroa é algo prometido. Para haver uma promessa tem que ter um motivo para a realização dela e algo definido como procedimento para chegar até o cumprimento da mesma.

Deus fez a promessa, mas também deu o motivo e o procedimento. Ele deu o motivo que é o relacionamento entre Ele e os homens, e deu o procedimento que é Amar a Deus de todo o teu coração, te toda tua alma, com toda sua força e de todo teu entendimento.
Sabendo do motivo, do procedimento a ser adotado e do final (cumprimento da promessa), 

Tiago escreve para incentivar o povo quanto a permanecer até o cumprimento da promessa.

Tiago talvez tenha sido um dos caras mais usado para mostrar que nossa vida deve justificar o preço do sangue de Jesus, embora nenhum esforço nosso consiga pagar e justificar esse preço. Mas em nenhum momento ele relata que a salvação vem pelas obras, mas tenta mostrar que as obras são um reflexo de uma vida justificada.

Durante o trajeto de nossas vidas sofremos duras baixas, fortes lutas, dores e provações. Isso é algo natural para nós. Não existe vitória sem batalha para nós.

Perseverar é entender que em meio às situações vale a pena continuar. Vale o esforço de 
se manter firme.

A perseverança produz paciência. Quando eu decido permanecer eu decido ser paciente em meio ao fogo, em meio às torrentes deste mundo, em meio às tentações.
Tiago diz que Feliz é o homem que persevera. Creio que está expressão completa aquela de Paulo que diz: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”.

Ele entende que há algo maior que as lutas, há algo que faz ter a certeza de vitória, há uma promessa. Jesus havia deixado uma promessa: “Tenho-vos dito isto para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo eu venci o mundo”. João 16:33.

Ele deixou o Espírito Santo consolador (João 14:16 e 26) para nos ensinar a ter gozo em todas as coisas e nos fazer lembrar todas as palavras de Cristo, de todas as promessas feitas por Ele, inclusive a de preparar um lugar para nós e voltar para nos buscar (João 14:3) e de que Ele é o caminho a verdade e a VIDA. (João 14:6)

O Espirito Santo em nós é o que faz com que eu me torne feliz em perseverar. É a certeza de que estou no caminho certo que provoca aquela fala de Paulo de: “sei está abatido, e sei também ter abundancia; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade”. (Filipenses 4:12).

Perseverar gera certeza e maturidade. Só vou permanecer se eu tiver certeza de que há algo maior e melhor que faz valer a pena agüentar firmes as provações, e ao mesmo tempo aguentando firme tiro lições incríveis para minha vida, me tornando assim mais maduro.
Perseverar talvez seja a palavra-chave para a vida Cristã, e nós precisamos tomar posse dela.

Volto a frisar, para perseverar é necessário entender que há uma promessa maior que faça valer a pena continuar.

O que te faz continuar? O que me faz querer prosseguir? Se for Cristo, você certamente tomará posse da coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.

Finalizo esta reflexão, lembrando do texto de Tiago 1:4 que diz: “E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma”.

Que Deus te abençoe!



Francis Müller 

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Quando Deus não é Suficiente - Scotty Smith





“Fizeste-nos para ti, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto enquanto não encontra repouso em ti” (Agostinho, Confissões).
“Há um vazio no coração do homem do tamanho de Deus que não pode ser preenchido por qualquer coisa criada, mas somente por Deus, o Criador, conhecido através de Jesus” (Blaise Pascal, Pensées).
Então, vieram ter comigo alguns dos anciãos de Israel e se assentaram diante de mim. Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração, tropeço para a iniquidade que sempre têm eles diante de si; acaso, permitirei que eles me interroguem? Portanto, fala com eles e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Qualquer homem da casa de Israel que levantar os seus ídolos dentro do seu coração, e tem tal tropeço para a sua iniquidade, e vier ao profeta, eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos; para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos (Ezequiel 14:1–5).

O coração novo que temos em Cristo está ainda em processo de aperfeiçoamento, e quando Deus, de forma funcional, “não é suficiente”, nossas ansiedades e medos tomam conta, e então, saímos em busca de deuses projetados e pseudosalvadores. O que isso significa?
No início de Ezequiel 14, podemos escutar a conversa fascinante que ocorreu entre o profeta e Deus. Eis o contexto: Ao invés de apresentar e contar a história de redenção de Deus às nações, Israel havia sido gradualmente atraída para a adoração dos deuses das nações vizinhas.
O impulso de Israel à idolatria não aconteceu porque o povo ficou entediado com a liturgia de seu templo, encantado com a música das bandas de adoração nos templos pagãos, ou impressionado com a oratória do novo profeta cananeu que tinha acabado de se mudar para o bairro. Ninguém em Israel saiu em busca de um novo culto de adoração, mas de novos deuses que os servissem. O centro de sua adoração mudou de Deus para si mesmos. Eles começaram a adorar a adoração mais do que adoravam a Deus—isto é, o seu relacionamento com Deus se tornou utilitário ao invés de doxológico.
Quando a glória do único Deus vivo deixa de ser a nossa principal paixão na vida, a adoração se torna um veículo pragmático para realização de duas missões na vida: provisão e proteção. Ao invés de viver para a glória de Deus e buscá-lo para suprir nossas necessidades, passamos a existir para a nossa glória e a buscar deuses que satisfarão nossas exigências.
E como Deus reage a isso? Três fases se destacam para mim nessa passagem crucial—cada uma delas enfatiza o quão obstinadamente Deus nos ama em Cristo e quão incansavelmente ele busca o afeto de nossos corações.
O lamento de Deus: “Estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração”.
Nós somos bem capazes de levantar ídolos físicos em qualquer lugar. Mas quer seja um bezerro de ouro no pátio ou um carro novo na garagem, a principal habitação da idolatria é o coração do homem. As obras de nossas mãos ou as palavras de nossas bocas fluem simplesmente do que está acontecendo nos santuários de nossos corações. O clamor de Deus, e  mandamento, para nós é sempre “Dá-me, filho meu, o teu coração” (Provérbios 23:26). Ele terá os nossos corações, porque somente Deus é merecedor disso.
A promessa de Deus: “eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos”.
Apesar de sua paciência ilimitada, o amor de Deus por seu povo o impele a agir com poder e, se necessário, de forma dolorosa. Como Deus nos responde segundo a nossa idolatria? Deus permite que nós experimentemos as consequências sempre destrutivas resultantes da confiança nos ídolos. Somente quando os nossos ídolos falham conosco, é que nós começamos a entender a futilidade e a insanidade da idolatria (Isaías 44). A idolatria carrega um poder de cegar e escravizar. Apenas um poder tão grande quanto a graça de Deus pode acabar com os enganos e destruir as armadilhas da idolatria.
A esperança de Deus: “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”.
Conforme eu tenho sido guiado, e às vezes arrastado, no processo de transformação realizado pelo evangelho, poucas palavras de esperança têm tido tanto significado para mim quanto essas. Por que, às vezes, Deus torna a vida dolorosa para nós? Por que Deus escreve histórias que nós nunca escreveríamos; segue uma linha do tempo que nós nunca escolheríamos; e responde as nossas orações de tal maneira que nós pensamos que ele está nos rejeitando? Ele nos dá a resposta: “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”. Ninguém nos ama como Deus em Jesus—mesmo que seja necessário nos levar ao cativeiro da Babilônia para nos convencer disso.
O ciúme de Deus por nosso amor é o maior elogio que ele poderia nos fazer, e também o presente mais caro que ele poderia nos dar. Custou caro para Deus porque exigiu a vida e a morte do seu filho; custa caro para nós também porque significa que o amor de Deus nunca nos abandonará. Isso pode se tornar bem perturbador e confuso. Às vezes nós proclamamos: “Nada vai me separar do amor de Deus”, sem perceber tudo o que está implícito em tal declaração. O Deus de amor não tolerará o nosso amor pelos ídolos. Aleluia, e prepare-se.

Texto de: Scotty Smith


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Oração: nós recebemos a ajuda, Deus recebe a glória - John Piper




Uma das características únicas de Deus é que ele mostra a sua glória ajudando em vez de exigir ajuda. “. . . Nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera.” (Isaías 64:4). “Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse” (Atos 17:25). “Ele ainda se levantará para mostrar-lhes compaixão” (Isaías 30:18).

Isso muda a forma como oramos.

Quando pedimos ajuda a ele, sabemos que ele vai nos dar por causa de seu nome, não porque merecemos. Sua ajuda a nós destaca suas riquezas. “Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” (Filipenses 4:19). Jesus morreu para obter toda a ajuda que precisamos. Assim, não apenas os nossos louvores, mas também as nossas petições, tornam-se formas de glorificar a Deus. Elas chamam a atenção para suas riquezas, e não para nossos direitos.
O princípio é este: Nós recebemos a ajuda; ele recebe a glória.

 

Atenção para Suas Riquezas, Não para Nossos Direitos


Por exemplo, o salmista ora:

Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação,
pela glória do teu nome;
e livra-nos e perdoa os nossos pecados,
por amor do teu nome. (Salmos 79:9)

Nós recebemos ajuda, libertação e expiação; ele recebe um nome exaltado. Por isso, repetidamente aparece no Antigo Testamento:

Por amor do teu nome, SENHOR,
perdoa a minha iniquidade, pois é grande. (Salmos 25:11)

Vivifica-me, SENHOR, por amor do teu nome! (Salmos 143:11)

Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa;
Ó Senhor, atende-nos e age;
Não te retardes, por amor de ti mesmo. (
Daniel 9:19)

 

Dando Ajuda, Não Exigindo-a


Da mesma forma, quando Jesus vem, a primeira coisa para a qual ele nos diz para orar é a glória do nome de Deus: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome” (Mateus 6:9).

E quando Paulo ora, todos os seus pedidos são para este mesmo fim:

E peço isto: que . . . (sejam) cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo,para glória e louvor de Deus (Filipenses 1:9-11).

Não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus. . . Cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós (2 Tessalonicenses 1:11-12).

Isso é maravilhoso. Deus exalta sua graça e poder ao conceder ajuda ao invés de exigi-la. Ele projeta a vida cristã para que tenhamos a alegria enquanto ele recebe a glória.
Mas isso exige que nasçamos de novo.

 

Feliz por Deus ser Deus


Antes do novo nascimento, somos alérgicos a tal humildade. Nós não só queríamos ser felizes, queríamos ser felizes por ser alguém. Nós não gostamos da ideia de que Deus recebe toda a glória, enquanto tudo que nós recebemos é a ajuda dele e alegria nele.

Mas quando nascemos de novo, estamos felizes por Deus ser Deus. Estamos contentes por Deus receber toda a glória, enquanto permanecemos alegremente suplicando por misericórdia. Então, ore sem cessar e coloque a glória de Deus para ser vista.


“Ao seu Rei você vai chegando,
Grandes petições vai carregando;
Pois sua graça e poder são tais
Que ninguém pode pedir demais”. (John Newton)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Obedecer em todo tempo




Alguém já fez uma promessa a você? E cumpriu ela? Bom, no nosso dia a dia fazemos promessas para nós mesmos até, como por exemplo, prometemos começar a nossa dieta na segunda, ou prometemos que iremos acordar cedo para estudar, ou que iremos dormir cedo, enfim, fazemos promessas com intuito de alcançar um objetivo, ou para agradar alguém. Mas nem sempre as pessoas cumprem o que prometeram a nós. Porém, Deus é Deus! Desde quando nos criou ele já tinha promessas para nossas vidas, já estava planejando o que iríamos ser o que faríamos ao decorrer da nossa vida, e o melhor de tudo: ele fez promessas que cumprirá.

Em Deuteronômio 11, Moisés estava falando ao povo o que Deus havia falado com ele. Moisés disse a respeito da terra que Deus havia prometido, e que eles estavam muito perto de alcançar, isso se obedecessem. O que nos leva a primeira coisa desse texto que não devemos esquecer: para que Deus cumpra as promessas dele para nós, precisamos dizer que a queremos, e quando obedecemos, estamos dizendo que queremos viver o que vem Dele.

"Portanto, se vocês obedecerem às leis que eu lhes estou dando hoje, e se amarem o SENHOR, nosso Deus, e o servirem com todo o coração e com toda a alma, então ele dará as chuvas no tempo certo, tanto as chuvas do outono como as da primavera. Assim haverá boas colheitas de cereais, de uvas e de azeitonas" (Dt. 11:13-14)

Obedecer a palavra é a chave para termos uma vida de alegria, onde as promessas de Deus vão se cumprindo nas nossas vidas.

A terra que aguardava o povo israelita não era como as outras, porque ela recebia chuva no tempo certo, uma terra que absorvia a água da chuva de Deus, ou seja, era uma terra que absorvia as coisas de Deus, o que vinha do céu, bebia mais da graça e mais do amor de Deus. Era a terra na qual Deus cuidaria pessoalmente, sendo o jardineiro que trabalha o ano todo. Isso não é lindo? E isso é fruto de obediência.

Quando obedecemos ativamos as promessas de Deus, e aí ele cumpre as promessas, nas quais bebem da tua água, portanto, iremos colher bons frutos. O que quero deixar claro é que as promessas de Deus são frutos de uma boa terra, não tem como ser coisa ruim, e receber as promessas de Deus é um dos maiores presentes que poderíamos receber mesmo não merecendo. Por mais que sejamos obedientes a palavra, ainda assim somos pecadores, sofremos tentações e lutas diárias com nosso eu, mas mesmo assim se mostrarmos a Deus que queremos viver de acordo com a vontade dele viveremos tuas promessas. O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas, obedecer vivendo em entrega completa de coração e alma. 

Quando obedecemos, ele começa a preparar as promessas que Ele tem para nós, obedecer ativa a chuva no tempo certo, que ativa as promessas de Deus prontas para serem cumpridas. Viver uma vida de dedicação, arrependimento e entrega pode parecer não muito simples, mas se formos largando o nosso eu, buscando que Deus cresça em nós, consequentemente teremos mais facilidade para obedecer a Deus, sendo assim, agradaremos a Ele, e seremos moldados para viver os teus sonhos para cada um de nós.

Portanto, busque a Deus acima de todas as coisas, para que Ele cresça em você e permaneça forte, dessa forma, estará atento para não cair no pecado de adorar coisas que não merecem nenhuma honra e glória. A idolatria, por exemplo, nos impede de nos aproximarmos de Deus e viver teus planos para nós. 

Então sejamos fiéis a Deus, tementes a Ele, guardando as palavras no nosso coração, para que não haja esquecimento. Que as palavras de Deus estejam amarradas nas mãos, para que seja vista por nós com facilidade, e gravadas na testa, para que seja vista pelos outros: "Lembrem desses mandamentos e os guardem no seu coração. Amarrem essas leis nos braços e na testa, para que não as esqueçam, e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem" (Dt. 11:18-19)

Assim, você sempre lembrará daquilo que Deus prometeu, e as pessoas verão que Deus é um Deus de promessas, de misericórdia e tamanho amor. O que recebermos de Deus é algo muito bom para guardarmos somente para nós. Ele quer nos dar mais do teu reino, e que sejamos os filhos bondosos que levarão mais Dele para que outros também recebam a unção nova.

No entanto, sejamos obedientes, desejosos em conhecer as promessas que Deus tem para nós.


Geralmente aprendemos muito sobre obediência na nossa caminhada com Deus, porque realmente é essencial termos para agradarmos ao Pai, ou seja, aproximar-se Dele e alcançar a intimidade, o que consequentemente nos leva a ter compreensão da tua palavra e promessas.


Thamirys Ribeiro